Rogério Skylab: dezembro 2006

sábado, dezembro 23, 2006

Lançamento do livro no RJ.

Estive no noite de autógrafos na Livraria Argumento nessa quarta-feira, ai está uma foto do Rogerio autografando um exemplar.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Rogério Skylab no Quebra Mar Cultural Sábado 06 de Janeiro - 22:30 H.Local: Quebra Mar CulturalL - AV.: do Pepê, 32 - Barra da Tijuca
Informações: 21 2494 7900 / 21 2493 1295
PREÇOS: R$ 20,00
PROMOÇÃO:COLOQUE SEU NOME NA NOSSA LISTA E PAGUE APENAS R$15,00 ATÉ AS 23:59H.OU APRESENTE O FLYER E GANHE O DESCONTO!
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TITULO DO MAIL: SKYLAB NO QUEBRA MAR COM SEU NOME COMPLETO NO TEXTO DO MAIL

terça-feira, dezembro 12, 2006

O Novo Baixista - Pedro Dantas!

Apresentamos Pedro Dantas, o novo baixista!

Estive no ensaio hj, onde a rapaziada conheçeu o Pedro, bati um papo com ele, ele respondeu algumas perguntas e tirei várias fotos.

Segue o bate-papo:

Anderson - De onde vc é e como foi seu inicio na musica?

Pedro - Eu nascí em Recife - PE mas morei a maior parte da minha vida em São Luís - MA, tive também uma experiência de 4 anos em Portugal por conta de questões profissionais dos meus pais. Os primeiros contatos com a música vieram ainda quando pequeno, meu pai é historiador e músico (musicólogo) e lá em casa sempre se ouviu muita música, daí comecei estudando flauta doce numa escola que o meu pai tinha lá em São Luís, isso há bastante tempo já, e depois que me mudei pra Portugal (1993-1996) comecei a estudar o trompete que me fez ter um contato mais formal com a música, estudei partitura e teoria musical, tocava numa banda marcial e cheguei a tocar até em procissões! Foi uma experiência muito boa... Quando retornei ao Brasil, fiquei uns 8 meses morando em Olinda na casa dos meus avós e enquanto meus pais se organizavam para fazer a mudança de volta para o Brasil, estudei no conservatório de Recife. Voltando para São Luís, comecei a me desestimular com o trompete e pulei para o baixo elétrico depois de muitas dúvidas e questionamentos, afinal trocar de instrumento é uma coisa complicada, mas foi paixão à primeira vista, toquei em várias bandinhas da cidade e depois comecei a fazer alguns festivais importantes com um pessoal mais experiente, toquei nesse esquema durante um bom tempo, viajei diversas vezes para cidades do interior do estado pra defender músicas de compositores locais, e nós sempre ganhávamos se não fosse o primeiro, sempre o segundo ou terceiro lugar, hahahah sem sacanagem! Com o tempo quis melhorar os estudos e tive que sair de São Luís, retornei a Olinda pra estudar música por lá e fiquei 1 ano tendo aulas com Hélio Silva (Spok Frevo Recife), um puta professor e músico sem precedentes! Vim para o Rio e fiquei um ano estudando com Adriano Giffoni (Edu Lobo, Roberto Menescal, etc) que me abriu a cabeça nas questões de segurança, leitura e harmonia aliadas ao instrumento, estudei também com Willians Pereira (esse é o mestre dos magos da harmonia!) que cada aula era simplesmente uma revelação, e finalmente tive uma aula de improvisação com o guitarrista Nelson Faria (João Bosco, etc) que foi muito boa e proveitosa também.

Anderson - Quais suas influencias musicais, que tipo de som vc curte?

Pedro - Como havia dito, meu pai sempre colocou música de qualidade lá em casa, o lema lá sempre foi de não ter preconceito com nada daí tive contato com várias coisas, do clássico ao jazz, música brasileira, eletrônica, rock, reggae, esse último inclusive pelo fato de São Luís já ter uma tradição com o estilo, lá existem verdadeiros sound systems! Ouço de tudo mesmo, mas o que é bom né?

Anderson - Como vc vê o cenário independente carioca e como vc acha que o Rogério se enquadra nessa cena?

Pedro - Acho a cena de rock independente daqui boa, mas não melhor do que em Recife, lá as bandas pequenas tem espaço e fazem shows cobrando desde cedo, aqui no Rio tem isso também mas num patamar menor, eventos como o MOLA, casas de shows como Casa Rosa, Teatro Odisséia fazem um investimento muito legal para as bandas novas, o único problema é que pra entrar num esquema maior tem que ter gravadora ou muito dinheiro... O trabalho do Skylab é bizarro, excêntrico e moderno, ele já batalha à muito tempo e tem muita credibilidade com seus fans, acho que no caso dele é uma luta de tempos, gradativa mesmo e de evolução de conceitos, percebí isso ouvindo todo o material, ele é um exemplo de que rock independente é possível de verdade, levando em consideração os plásticos que existem poraí que aparecem com uma produção rica e estúpida e que desaparecem numa velocidade de mesmo tamanho.

Anderson - O que vc conheçe do trabalho dele e que espectativas musicais e artísticas vc acha que esse trabalho pode acrescentar à sua carreira de músico?

Pedro - Eu conhecí o trabalho do Skylab pelo Jô, ví a primeira vez o "Matador de Passarinho" e achei muito engraçado mas não tinha antenado pro som dele ainda, só prestei atenção pela segunda vez que ele teve lá, com uma banda boa e com um som mais bem feito e maduro... Acho ele um caso à parte diante de tudo que temos no mercado aí, é um figura que tem muito bom gosto musical e faz uma música síntese de tudo o que ele vê, ouve e fala, isso é o mais importante, é o que torna o trabalho uma obra de arte. Eu fiquei muito surpreso pelo convite e aceitei de imediato, nessa minha entrada para a banda vou conhecer um outro tipo de "nicho" musical aqui no Rio, estou empolgado e ansioso.

Anderson - Fale um pouco sobre seus trabalhos, que bandas que tocou, artistas que já acompanhou.

Pedro - Acabei respondendo parte dessa pergunta na primeira questão! Mas tive minhas experiências no Maranhão, em Pernambuco toquei em barzinhos um tempo e participei de um encontro Mundial de Folclóre em Caruaru, toquei na banda de um grupo dança folclórica de frevo chamado Grupo Capibaribe, foi super legal, aqui no Rio toquei em diversos grupos que alguns deram em alguma coisa e outros não, acompanhei uma artista de música hare krishna chamada Lila Shakti, fizemos uns shows no Escala e no Circo Voador, toco também numa banda de pop/rock chamada Volt, estamos com um cd gravado e lançaremos esse próximo ano; tenho também alguns trabalhos pequenos de música instrumental com uns amigos, mas nada oficial não.

Deixo aqui minha boa vinda ao novo amigo, muita curtição e rock & Roll pela frente!

Anderson Andrade

Vou postar agora as fotos que tirei no ensaio.

Pedro Dantas

Biguzão de Gibson!

Bruno Coelho Coelho Co

Pedro agredindo na Lanchonete

E o Bruno Tmb!

Bruno, Eu, Patricia, Thiago e Pedro

A Banda

A Banda, e eu no meio!

É isso ai rapaziada.

Abraços

domingo, dezembro 10, 2006

Noite de Autógrafos do Livro "Debaixo das Rodas de um Automóvel"

No próximo dia 20/12 (quarta-feira), Rogerio Skylab estará autografando seu livro de poemas DEBAIXO DAS RODAS DE UM AUTOMÓVEL. Será na Livraria Argumento, Rua Dias Ferreira, 417 - Leblon - Rio (RJ), às 19 horas. Estão todos convidados !!!!!

sábado, dezembro 09, 2006

Skylab gravará Programa do Jô!

Dia 13 de dezembro será gravada mais uma participação do Rogério no Programa do Jô, dessa vez divulgando o lançamento de seu livro "DEBAIXO DAS RODAS DE UM AUTOMÓVEL", lançado pela editora Rocco. Segue a sinopse do livro, retirada do site da editora:

"A poesia não é mais a mesma. Chega às livrarias pela Rocco o primeiro livro de Rogério Skylab, Debaixo das rodas de um automóvel, com sonetos marcados pela mesma irreverência apresentada ao público em seus seis CDs. O poeta Skylab, assim como o compositor, é surpreendente e engraçado, com sua visão de mundo cínica e soturna e seu humor negro escatológico. O autor costuma dizer que compor "é uma distração, um desvio, uma alienação, uma transcendência". Em suas poesias ele transcendeu. Ao lado do deboche e do escárnio, há momentos de doçura como quando ele fala de seu universo vivido, sua relação com as ruas do bairro de Botafogo, com o shopping center onde ele diz flanar observando as vitrines coloridas e as pernas das moças. Essa relação com a casa, com o quarto, o bairro, o lugar é revelada em grande parte dos sonetos. Outros temas percorridos por Skylab são o tédio, os amores, a solidão, o desterro e a desesperança. Em sua poesia, Skylab consegue descrever de maneira crua imagens, cenários, acontecimentos cotidianos que, de tão corriqueiros, foram banalizados. Situações vividas diariamente sem serem notadas: é desse material descartado no dia-a-dia que ele constrói seus versos, e atira de volta ao leitor perplexo os sentimentos, pensamentos e impressões jogados fora. São sonetos imagéticos: o leitor é capaz de ver o poeta deitado esperando a morte; roubando um livro para abastecer suas cinco estantes repletas de obras furtadas; ou o transeunte pensativo no caminho para o trabalho após observar um atropelado morto-vivo. Pouco auto-indulgente, Skylab diz achar-se horrível, inapelavelmente nu e só em "Feriado Nacional". Já em "Curriculum Vitae" avisa não ter diplomas, que sua única experiência é ficar sentado no sofá e "de vez em quando escrever à mão coisas de somenos importância" para, debochado, perguntar no final se quem sabe um dia não será aproveitado. Duro e lírico, ao falar de cartas de amor que teria escrito, Skylab diz ter descoberto os memorandos: "rápidos e sem nenhuma sutileza como uma porrada no estômago". Os versos de Skylab também são como um soco no estômago, mas que deixa marcas sutis em quem lê. "

Ainda será confirmada a data de transmissão da entrevista, assim que for de conhecimento colocarei aqui a data certa.

domingo, dezembro 03, 2006

Alex Curi.

Infelizmente hj foi o último show do nosso amigo Alex Curi com a Banda do Rogério, felizmente por um bom motivo, vai tocar seus projetos pessoais, com a Banda MT7, cuidar de seu estúdio, o ATG Studio e se dedicar ao seu instumento de coração, a bateria.
Meu amigo, vc vai fazer falta, suas imitações e as besteiras que falamos, espero que sempre que poder esteja nos show pra ajudar a derrubas as garrafas de FP com a rapaziada.
Está ai a última foto dessa fase da carreira do Alex!

Grande abraço e sucesso!

Anderson Andrade

Show na Tijuca!

O show de hoje! 02/12/06 - Tijuca

Mais um show do Rogério no Rj, mais fotos para nós, porém foi um show diferente. O evento atrasou bastante, muita gente foi embora, o show só começou quase 1 hora da manhã. Devido ao horário avançado e a casa não ter tradição nesse tipo de evento a policia bateu na porta do clube querendo puxar a tomada, as luzes foram acesas e na 6ª música a banda foi avisada para tocar somente mais uma e encerrar, o set list previa 23, fora 8 que foram cortadas antes do inicio do show, justamente pelo horário seria um show de 15 músicas. Após "Fátima Bernardes Experiência" que seria a última, por pedido da galera ainda foi tocada "Voce é Feia"

Segue o Set-List:

A Dança do Corpo e dos Membros

Semana Passada

Convento das Carmelitas

Voce Vai Continuar Fazendo Músicas?

Parafuso na Cabeça

Fátima Bernardes

Voce é Feia

Fotos:

Thiago eu e Alex com a mais cobiçada da noite...

Thiago Alex e a dita cuja, uma garrafa de Jack Deniels com o tão comentado "FP"

E toma-lhe Fogo Paulista!